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RELATÓRIO ANUAL

1 9 9 8

 

 

 

Adubação Verde para a Recuperação de Lavouras Degradadas

Um caminho para o Futuro

 

F U N D A Ç Ã O G A I A

 

 

Introdução:

 

Em 1998, preocupamo-nos na Fundação Gaia, em especial, em buscar uma estrutura operacional mais ágil e eficiente, tendo para tanto, não somente efetuado diversas alterações em nosso quadro de pessoal, como iniciado um trabalho de Planejamento Estratégico. O resultado mais evidente tem sido uma equipe de trabalho mais integrada e espelhando uma imagem interna da Fundação mais sólida e homogênea.

 

Valendo-se disso, passamos a enfatizar uma maior divulgação de nossas atividades, estabelecendo um contato mais intensivo com escolas e instituições parceiras, bem como com os meios de comunicação.

 

Buscando diversificar nossas receitas, demos o primeiro passo para a criação de uma linha de produtos com fins de comercialização, lançando uma camiseta em quatro versões de cores e dois feitios diferentes.

 

 

 

Educação Ambiental e divulgação institucional no Parcão de Porto Alegre, em conjunto com a Escola Pró-Saber.

 

 

Nosso presidente, José Lutzenberger tem se dedicado bastante à promoção de uma agricultura mais sã e ao esclarecimento sobre os riscos da globalização em termos ambientais e sociais, tendo proferido palestras em algumas instâncias locais e em dois grandes eventos internacionais. Além disso, escreveu o artigo ‘The Absurdity of Modern Agriculture’, enviou sua posição quanto ao uso de transgênicos à Comissão Técnica Nacional de Biosegurança, bem como escreveu um artigo especial para a Gazeta Mercantil, sobre energia nuclear, conforme em anexo.

 

Como você verá ainda, a Fundação Gaia fez uma série de melhorias em sua sede rural - o Rincão Gaia, o qual, para nossa satisfação, vem consolidando-se cada vez mais como uma referência para a formação e informação em desenvolvimento sustentável.

 

Mais informações, inclusive sobre os projetos e consultorias da Fundação Gaia você encontrará nas próximas páginas!!!

 

Rincão Gaia:

 

Mantendo-se fiel ao seu objetivo de prover infra-estrutura para a realização de cursos e eventos e desenvolver atividades agrícolas e paisagísticas de cunho experimental e demonstrativo, o Rincão Gaia bateu seu record de visitações, recebendo em torno de 870 pessoas no ano de 1998, contra uma média anual em 1996 e 1997 de 500 visitantes.

 

Realizamos 8 cursos sobre diversos temas ambientais no Rincão Gaia, sediamos o II Módulo do Curso de Permacultura promovido pelo PNFC – Programa Novas Fronteiras de Cooperação, do Ministério de Agricultura e PNUD – Programa das Nações Unidas de Desenvolvimento, bem como, sediamos o encontro anual de avaliação do CAPA – Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor.

 

Também estiveram conosco 2 estagiários de Porto Alegre e do Equador, além de 3 alemães e uma sul-africana que já haviam iniciado seu estágio no ano passado. Anke Dietsch, alemã, nos brindou com uma bela maquete do Rincão Gaia e Melissa Halloway, sul africana, elaborou um excelente relatório geral, cujas cópias estão a disposição no escritório em Porto Alegre.

 

A comercialização de ovos e leite continua difícil, mantendo-se nossa produção num patamar baixo de 50 ovos/dia e 50 litros de leite/dia.

 

Mantivemos a venda de leitões, buscando a partir de agora uma redução drástica do estoque de matrizes, de forma a limitar-nos a quatro animais e manter somente uma produção de subsistência que permita o consumo de carne suína nas atividades de visitação e cursos. O custo de ração animal subiu bastante nesse ano dada a escassa colheita no Estado de milho e soja, apesar de que o preço do kg para abate se manteve baixo, em R$ 0,90. Não obstante, reduzindo a dependência por ração, continuamos demonstrando o uso de aguapés, pasto verde e cana-de-açucar como suplemento alimentar para porcos.

 

 

A salada dos porcos: aguapés.

 

A produção de hortifrutigranjeiros foi razoável, destacando-se aqui o beneficiamento de nossa produção de figos e cítricos em compotas e geléias para consumo local e venda.

A horta foi transferida para área mais próxima às residências, facilitando o seu aproveitamento para a cozinha local.

Fizemos ainda um levantamento das espécies vegetais ornamentais com potencial de venda e iniciamos sua reprodução em maior escala. Pensamos em implantar um posto de vendas dessas espécies no Rincão Gaia, em 1999.

 

As plantas ornamentais do Rincão Gaia chamam atenção por sua beleza exótica.

 

Finalizamos 1998 com 22 reses, 106 porcos, 10 colméias e 348 aves, dentre as quais 3 marrecos e 8 gansos.

 

Muitas foram as melhorias efetuadas no Rincão Gaia em 1998:

 

Ä concluída a construção do novo estábulo, faltando apenas realizar alguns acabamentos, como instalação da rede elétrica e de sistema anti-ratos;

 

Novo estábulo em construção

Ä concluída a construção de viveiro para plantas insetívoras com local de vendas de plantas ornamentais, próximo à casa comunal.

 

 

Vista para o viveiro de plantas insetívoras

Ä instalada a ordenhadeira no estábulo antigo;

 

Ä construída uma nova estufa de plantas;

 

Ä construída a plataforma para instalação de bomba trifásica para irrigação e para posterior colocação de dois hidrantes com mangueira de bombeiro entre as residências e a casa comunal;

 

Ä construído secador solar para ervas medicinais;

 

Ä iniciada a jardinagem com escavação de lago na área residencial.

 

Lago junto às residências – mais um belo recanto em formação no Rincão Gaia.

Ä feita a condução do fluxo de águas pluviais, através da construção de caixas reguladoras e colocação de manilhas;

 

Ä colocada a canalização subterrânea para a passagem de fios de telefone e luz da casa comunal para a casa de Lutzenberger, com espera de pontos de distribuição da rede para eventual construção de casas adicionais na aldeia;

 

Ä construído um abrigo para a criação de pintos;

 

Ä reformada a ponte de acesso ao estábulo, trocando a madeira por concreto;

 

Ä revisada a rede elétrica, reformada a fossa negra e o sumidouro, bem como reposta a louça da casa comunal;

 

Ä renovado o telhado de santa fé do estábulo velho;

 

Ä ampliada em 300% a capacidade de bombeamento do cata-vento;

 

Ä refeito o "mataburro" (passagem que impede o trânsito de animais) e construídas muretas na entrada do Rincão Gaia.

 

Projetos com Financiamento Externo:

 

¤ Projeto "Capacitação de Agricultores Familiares como Promotores da Agricultura Regenerativa no Rio Grande do Sul / 1997 - 1999":

 

No contexto desse projeto, financiado pela instituição alemã, Heinrich-Böll-Stiftung, e que compreende basicamente:

 

Ä a formação de agricultores como promotores de métodos regenerativos de cultivo no Rio Grande do Sul,

Ä uma difusão efetiva da agricultura regenerativa, e

Ä o resgate e a preservação da diversidade de cultivos tradicionais;

 

Resgate de sementes ‘caipiras’ e ‘indígenas’ de diferentes variedades

ampliam e garantem a biodiversidade nos cultivos

foram realizados 4 módulos do Curso de Formação de Promotores Agroecológicos, nos quais abordamos questões relativas a horticultura e lavoura ecológica, bem como aspectos de comunicação rural, desinibição e oratória. A abordagem desses últimos temas visou aprimorar o desempenho dos agricultores e agricultoras como palestrantes ou debatedores em simpósios e cursos sobre agroecologia. Aliás, vale ressaltar aqui que vários agricultores já estão articulando e proferindo palestras sobre os métodos regenerativos de cultivo e a área cultivada ecologicamente nas propriedades assistidas está lentamente sendo ampliada.

 

Filha de Agricultores: participação distraída durante a reunião de promotores agroecológicos

em um dos módulos de capacitação

 

 

Investimos bastante na promoção em larga escala da agricultura regenerativa através de matérias e artigos específicos em jornais e revistas, bem como pela articulação e luta política em questões pontuais, como a soja transgênica, o programa de erradicação do cancro cítrico, a agroindústria artesanal familiar, a abertura de novas feiras ecológicas e a legislação nacional para produtos orgânicos.

 

Em novembro recebemos a Sra. Ulrike Hössle, coordenadora do Departamento de Exterior da Heinrich-Böll-Stiftung, tendo a oportunidade de acompanhá-la em algumas das propriedades assessoradas por esse projeto.

Com muita alegria, informamos a aprovação dessa instituição não somente de uma redistribuição nos diversos pontos do orçamento dos recursos já aprovados anteriormente, como de verba adicional para a finalização do projeto em dezembro de 1999 ou, eventualmente, até março de 2000. Conforme havíamos mencionado em nosso relatório de 1997, dada a falta de um financiamento adicional para esse projeto, estávamos enfrentando uma situação de extrema escassez de recursos, com o risco de não podermos finalizar as atividades segundo o plano original.

 

 

 

 

 

 

Susana, Lutzenberger, Kátia e Beth, Lara, Wolff, Marcia e Ricardo com Ulrike (de vermelho, ao centro)

 

Para a continuidade de nossa atuação na promoção de agricultura regenerativa a partir do ano 2000, prevemos a prestação de serviços remunerada, e iniciamos a elaboração de um projeto associando agricultura regenerativa e planejamento integrado de propriedades rurais, o qual deverá ser encaminhado à Comunidade Européia – DG VIII com o apoio da instituição inglesa, The Gaia Foundation.

 

¤ Educação Ambiental:

 

Conquistamos em abril deste ano a aprovação, pelo BUND - Bund für Umwelt und Naturschutz Deutschland e.V., de novo projeto de educação ambiental: Educação Ambiental na Sede Rural da Fundação Gaia - Rincão Gaia e em um Assentamento Rural do Movimento dos Sem-Terra no Rio Grande do Sul. Com o auxílio financeiro do BUND e com a contribuição particular de um colaborador inglês comprometemo-nos a desenvolver até dezembro deste ano, atividades de conscientização ambiental e social, com a perspectiva de continuidade posterior dos trabalhos com verbas a serem auferidas através das atividades remuneradas no Rincão Gaia.

 

Houve um grande impulso na divulgação do trabalho realizado no Rincão Gaia, cujos efeitos têm sido observados no aumento da solicitação de visitas. Em 1998, recebemos 25 visitas guiadas, principalmente de instituições de ensino da região de Pantano Grande e de Porto Alegre.

 

Alexandre de Freitas guiando grupo de jovens no Rincão Gaia

 

 

 

A equipe de Educação Ambiental coordenou a realização dos seguintes cursos no Rincão Gaia:

 

Fotografia de Natureza; 10 e 11 de janeiro

 

Curso de Educação Ambiental; 17 e 18 de janeiro

 

Vermicompostagem – 21 e 22 de março

 

Manipulação de Fitocosméticos e Fitoterápicos – 9 de maio

 

Paisagismo integrado à Preservação Ambiental – 28 e 29 de maio

 

Plantas Medicinais – 13 e 14 de junho

 

Seminário Abordagem Holística em Meio Ambiente; para aprendizes da UNIPAZ;

20 e 21 de junho

 

Seminário - Abordagem Holística em Meio Ambiente, para aprendizes da UNIPAZ;

17 e 18 de outubro;

 

Curso Básico de Educação Ambiental – 07 e 08 de novembro;

 

A Defesa Ambiental no RS, (realizado em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB) – 12 e 13 de dezembro

 

 

E em outras localidades:

 

Curso de Educação Ambiental promovido pelo SENAC - Serviço Nacional do Comércio em São José do Norte e Rio Grande/RS, de 26 à 29 de outubro.

 

Também tivemos um grupo de aprendizes participando de uma vivência orientada no Rincão Gaia de 28 de janeiro a 8 de fevereiro.

 

Adicionalmente, destacamos a realização em conjunto com a Escola Pró-Saber de Porto Alegre, dia 03 de outubro, da Feira Ecológica no Parque Moinhos-de-Vento, promovendo um espaço educativo com atividades de conscientização e com a comercialização dos produtos da Fundação Gaia e das mulheres do Assentamento Integração Gaúcha.

 

No assentamento, demos um enfoque ambiental através da conscientização quanto à importância de prevenir focos de doença através de uma melhor higiene, tratamento adequado de efluentes e resíduos e manutenção das fontes de água. Obtivemos resultados bastante positivos, embora tenhamos tido algumas dificuldades na implantação de soluções ecológicas mais complexas, dada a limitação de recursos financeiros dos assentados. Práticas mais simples, entretanto, como, aprender a ferver a água de consumo doméstico e separação do lixo, foram amplamente implantadas. Uma conquista importante foi a formação de uma comissão interna encarregada de fomentar o debate das questões ambientais nas diferentes instâncias de discussão do assentamento e de organizar conosco um seminário sobre saúde para 1999, finalizando, assim, o ciclo de debates e palestras que realizamos sobre esse tema.

 

Com as crianças do assentamento trabalhamos especialmente no primeiro semestre desse ano, ensinando-lhes conceitos básicos da Hipótese Gaia e desenvolvendo atividades de seleção e reaproveitamento de lixo.

 

Com as mulheres, por sua vez, realizamos oficinas sobre construção de forno de barro, confecção de artesanato, uso de plantas medicinais e manipulação de fitoterápicos, entre outros. Verificamos que as mulheres passaram a se organizar de forma bastante efetiva, desenvolvendo suas habilidades, comercializando seus produtos, e, principalmente, ganhando maior espaço político no assentamento.

 

Para 1999 estamos estabelecendo um plano de ação que contemple a continuidade das visitas guiadas e demais atividades educativas no Rincão Gaia, bem como, objetivamos lançar um curso de capacitação em permacultura a se agregar ao curso de capacitação em educação ambiental e demais cursos alternativos, e, buscaremos estabelecer contratos de consultoria no âmbito da conscientização ambiental junto à outras instituições.

 

As mulheres agricultoras participam ativamente na confecção e venda de produtos de agroindústria, como cucas, pães e bolos.

 

O projeto apoiado pelo BUND foi finalizado em dezembro de 1998, mas graças a geração de um reingresso de verbas proveniente das atividades desenvolvidas no Rincão Gaia durante esse período e de um regime de grande economia, temos condições de manter nossa equipe por cerca de meio ano adicional, possibilitando a conquista de novas alternativas de continuidade

 

Contratos de Consultoria Ambiental:

 

¤ Indústria de Celulose - RIOCELL:

 

Finalizando os "Estudos de Avaliação e Definição de Parâmetros e Indicadores de Biodiversidade nas Áreas Florestais da Riocell" realizados em 1997 com levantamentos em quatro hortos florestais diferentes para a avaliação da biodiversidade, em termos de répteis, anfíbios, aves, vegetação e mamíferos, foi elaborado um conjunto de relatórios com recomendações de manejo, conservação e sugestão de programa piloto de monitoramento da biodiversidade a ser aplicado em outras áreas.

 

O impacto desse estudo na Riocell foi muito positivo e de grande repercussão interna. Quanto às recomendações de manejo sugeridas, o setor florestal da empresa já está estudando formas de incorporar as mudanças na rotina atual de trabalho.

Nos últimos meses temos discutido uma proposta de continuidade dos trabalhos, tendo a empresa demonstrado interesse na execução de um programa de monitoramento contínuo das áreas já pesquisadas, de forma a estabelecer-se um horto por ano para pesquisa e retornando ao mesmo a cada 4 anos.

 

 

 

¤ CORSAN:

 

O contrato de assessoria à CORSAN iniciado em janeiro do ano passado tem se concentrado na avaliação de sistemas alternativos de tratamentos de esgotos domésticos, com respectivas sugestões por Lutzenberger de melhorias e adaptações a sistemas convencionais existentes, em especial nos municípios de Torres, Capão da Canoa e Santa Cruz do Sul. Temos visto, porém, pouca disposição em implementar essas sugestões, uma vez que a maioria das obras já está comprometida com sistemas convencionais e as verbas estão limitadas ao que está determinado no projeto.

 

Por outro lado, a assessoria pessoal de Lutzenberger àquele órgão despertou o interesse para outras questões, como educação ambiental e manejo adequado do plantio compensatório nas obras que a CORSAN realiza. Por exigência da FEPAM e do DRNR, a CORSAN implantou este ano o Projeto Roda D’Água, que contempla essas atividades.

 

¤ Governo do Estado do Amazonas:

 

Através do contrato de consultoria ambiental ao Governo do Estado do Amazonas, estabelecido de abril de 1997 a dezembro de 1998, além da assessoria direta ao governador Amazonino Mendes, desenvolvemos uma série de atividades no contexto da agricultura e saneamento básico.

 

Articulamos um grupo de trabalho multi-institucional, com representantes das principais entidades nacionais e estaduais dedicadas a questões agrícolas e agrárias, incluindo a Universidade do Amazonas para cooperação na promoção de sistemas de produção agrícola sustentáveis. Conjuntamente com esse grupo estamos atuando diretamente em dois assentamentos rurais de pequenos agricultores orientando-os em suas atividades e promovendo a capacitação destes em sistemas agroflorestais e de permacultura.

 

 

Assentamento de Tarumã-mirim: juntamente com o Incra avaliamos seu impacto

e elaboramos um plano de controle ambiental.

 

 

Iniciamos um experimento com a EMBRAPA, o qual deverá estar sendo finalizado em junho de 1999. Trata-se da análise comparativa dos resultados obtidos no tratamento da doença fúngica em bananeira, Sigatoka Negra, com diferentes tratamentos químicos e na utilização de húmus e cobertura morta para melhoria do solo e aplicação foliar de biofertilizante.

 

Claudia Steiner e Seu Raimundo:

Orientação de bananicultor em práticas de agricultura regenerativa

 

 

Em termos de saneamento, coordenamos com o governo um levantamento detalhado dos resíduos industriais estaduais e estamos buscando auxiliar a COSAMA na recuperação de estações de tratamento de esgotos de Manaus.

 

Visando possibilitar a continuação desses trabalhos e abertura de novas frentes de atuação na Amazônia, estamos elaborando projetos específicos a serem enviados para o governo do Estado do Amazonas, instituições locais, nacionais e internacionais.

 

Conclusão:

O ano de 1998 foi um ano de enriquecimento profissional da Fundação Gaia. Melhoramos nossa estrutura interna e desenvolvemos vários projetos.

 

Da esquerda para a direita: Wolff, Lara, Carla, Franco, Marcia, Susana com Helena, Liége,

Lilly, Deniandro e Silvana: Colaboradores da Fundação Gaia.

 

 

Entretanto, findamos o ano finalizando também dois de nossos principais contratos e financiamentos: Consultoria para o Governo do Estado do Amazonas; e Projeto de Educação Ambiental com financiamento da entidade alemã – BUND.

 

Nosso maior desafio para 1999, deverá ser o de gerar novas conquistas que garantam uma atuação eficiente em termos de promoção e, principalmente, consolidação de um mundo mais saudável no novo milênio.


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