Troca do telhado da Casa Comunal

O telhado da Casa Comunal no Rincão Gaia, a sede rural da Fundação, esta sendo reformado. O antigo telhado de palha santa fé esta dando lugar na substituição por Eurotelhas, chapas metálicas cobertas por pedriscos vulcânicos no mesmo colorido da palha santa fé. A troca se deve a antiguidade do material, que com o passar dos anos e das condições climáticas, de umidade e da falta de sol, abriram enormes fendas, causando assim a danificação do mesmo e da estrutura interna da casa. Em março, a Casa Comunal estará pronta para receber os visitantes e amigos do Rincão Gaia.

 

 

Ailton KrenaK recebe título de Professor Honoris Causa

O amigo e parceiro da Fundação Gaia, AILTON KRENAK, receberá o título de "Professor Honoris Causa" do egrégio Conselho Superior da Universidade Federal de Juiz de Fora, pela destacada liderança do movimento indígena brasileiro. A homenagem será dia 18/02, 5ª feira, às 19h, no Auditório de Museu de Arte Murilo Mendes, Rua Benjamin Constant, nº 790, Centro, Juiz de Fora - MG. Destaque da notícia no Informe Especial da Zero Hora de 18 de janeiro de 2016 em Condecoração: http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a4977709.xml&template=3916.dwt&edition=28424&section=1006

 

 

Alexandre de Freitas fala no Octo sobre sustentabilidade urbana

O educador ambiental e monitor da Fundação Gaia, ALEXANDRE DE FREITAS foi entrevistado pelo programa Octo. Alexandre destacou a importância da educação ambiental nas pequenas ações do dia a dia, bem como ideias e informações relevantes com dicas para tornar a sua casa mais econômica e sustentável, principalmente na vida urbana. Assista a entrevista dinâmica e informativa na página da Fundação Gaia no Facebook: https://www.facebook.com/fundacaogaia.legadolutzenberger/?hc_location=ufi

 

 

Projeto inédito avalia o rio Mampituba – ONG Gemars

Pela primeira vez, um estudo avalia a qualidade da água e da população de botos e peixes, ao mesmo tempo, no rio Mampituba. O rio divide os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, por isso o estudo esta envolvendo duas universidades, a UERGS e a UNESC (Universidade do Extremo Sul Catarinense), junto com a ONG Gemars (Grupo de Estudos de Mamíferos Marinhos do RS). O presidente da ONG, o Doutor em Biólogo e prof. Paulo Henrique Ott, destaca que “a intenção da análise é poder colaborar com a elaboração de um plano de ação para a melhoria da qualidade do rio” pois o Mampituba é historicamente considerado impróprio para banhos, segundo dados da Fepam. Porém é cada vez maior o numero de botos na foz do rio, que atualmente estão ameaçados de extinção no litoral gaúcho. O professor Paulo Ott será um dos palestrantes sobre a ONG Gemars, no ciclo de palestras da Fundação Gaia de 2016. Maiores informações na pagina Fundação Gaia no Facebook: www.facebook.com/fundacaogaia.legadolutzenberger/photos/a.1097183320307619.1073741828.1066776180015000/1340955349263747/?type=3&theater e no site das Gemars:  www.gemars.org.br 

 

 

Explicação do Doutor em Climatologia sobre fenômeno que devastou Porto Alegre

Para entender o que aconteceu na cidade de Porto Alegre, na noite do dia 29 de janeiro de 2016, o Doutor em Geografia e Climatologia da UFRGS, prof. Francisco Eliseu Aquino, criou uma explicação sobre o fenômeno que devastou diversos bairros da capital, principalmente os parques e ruas arborizadas. Prof. Francisco destacou na sua página do Facebook: - O entendimento da tempestade severa (temporal é o nome local que comumente utilizamos para eventos como esse) que gerou muitos danos, prejuízos materiais e pessoas machucadas (que por sorte não com gravidade): Sobre a tempestade severa que nesse momento ainda classifico como microexplosão( veja a ilustração) é uma corrente de ar descendente que pode ser tão localizada que, quando atinge o solo. espalha-se radialmente. Quando essa corrente se espalha em uma área com diâmetros de até 4 km, ela é chamada de microexplosão (macroexplosão se for maior). E mesmo com o seu pequeno tamanho, uma microexplosão pode ter rajadas de vento com mais de 250 km/h, derrubando árvores, postes, estruturas de outdoor, muros e destruindo construções. Muitas vezes os danos causados por microexplosões são confundidos com aqueles causados por tornados. Maiores detalhes com ilustrações na pagina da Fundação Gaia no Facebook: https://www.facebook.com/fundacaogaia.legadolutzenberger/

O prof. Francisco Aquino será um dos palestrantes do Ciclo de Palestras da Fundação Gaia em 2016, sobre a Antártica e as consequências climáticas futuras.

 

 

 

Texto e edição:

 

Ana Karina Belegante Lucena

Cel. 55.51.91032992 - Claro/whatsapp

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RESPEITO E DESPERDÍCIO NÃO COMBINAM. VAI MESMO IMPRIMIR?